sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Projeto: Educação para relações etnicorraciais- abrindo horizontes.

Educação para relações etnicorraciais - Abrindo horizontes


Projeto desenvolvido pelas professoras: Leandra Vançan e Roselene Stuani com alunos do 2º ano A, Ensino Médio nas disciplinas de História e Sociologia, como conclusão do Curso Educação para Relaçõess Etnicorraciais ofertado pela UFMS.

Conteúdos trabalhados ou mobilizados pelos cursistas junto ao público alvo:
Sociologia: Aspectos ideológicos e políticos dos movimentos sociais- étnicos e raciais, Mito da igualdade racial, Desigualdade Social.
História: História da África e dos africanos (a luta dos negros no Brasil, cultura negra)

Objetivos:
Fazer dos estudantes agentes mobilizadores e multiplicadores para uma sociedade mais justa e igualitária.
Identificar e analisar quais formas de preconceito e discriminação são possíveis reconhecer no cotidiano escolar.
Reconhecer e valorizar a escola como espaço de transformação das relações sociais.
Desconstruir conceitos preestabelecidos sobre a História da África e dos povos africanos.
Aula 1
Atividade 1- Atividade disgnóstica Produção de texto argumentativo sobre Preconceito, racismo e discriminação.
Socialização textos.

Organização de Debates sobre racismo, preconceito e discriminação. ( Sociologia).

Reflexão sobre a História da África e dos povos africanos e orientação para organização de seminários. Apresentação de seminários e debates.

Reflexão sobre a luta dos Negros no Brasil e Movimentos sociais. Pesquisa sobre a Cultura Negra, organização em slides e socialização.

Produção de ( Paródias, cartazes e pratos típicos).

Dia 27/09 Confraternização final do projeto. Com essas atividades plantamos a semente , desconstruímos conceitos preestabelecidos que muitas vezes levam ao racismo e a discriminação. Assim espera-se que nossos estudantes:
• Compreendam a história da África como participação social e política, adotando para sua vida o repúdio às injustiças, respeitando o outro.
• Conheçam as características fundamentais da África nas dimensões sociais, culturais assim como a interferência na cultura do neocolonialismo.
• Valorizem a pluralidade sociocultural africana, posicionando-se contra qualquer forma de discriminação baseada em diferenças culturais, de crenças, de sexo, de etnias ou outras características individuais e sociais.
• Posicionem de maneira critica adotando atitudes e valores que respeitam a diversidade.



















quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Teatro 8º ano A e B 2013 - Vinda da Família Real e a Independência

Trabalho realizado orgulho do dever cumprido...

Após trabalharmos os conteúdos: A Vinda da Família Real Portuguesa e o processo de Independência do Brasil e o governo de D. PedroI, produzimos um texto teatral colaborativo com cada turma.

Esta ação teve como objetivo incentivar a leitura, interpretação e a escrita dos estudantes, de acordo com a proposta do Projeto elaborado a partir da Formação SED - Como melhorar o índice dos resultados nas avaliações internas e externas.
De inicio a proposta era produzir histórias em quadrinhos com o mesmo tema, porém por sugestão das turmas, fizemos as duas coisas, os alunos que não participaram diretamente do teatro na apresentação, produziram as histórias em quadrinhos.

Textos teatrais produzido de forma colaborativa ( participação de todos)

Peça Teatral produzida como texto coletivo com alunos do 8º ano B.
Professora: Leandra Vançan – Disciplina de História.
Tema: Processo de Independência do Brasil.
Obejtivos:
Auxiliar os alunos na leitura, interpretação e escrita.

Narrador: Portugal (1806-1807)
Na França Napoleão Bonaparte conquistou poder e sonhava em governar toda a Europa. Para isso ele decretou o Bloqueio Continental, proibindo os países a comerciar com a Inglaterra sua maior rival. Porém Portugal não obedeceu a ordem e assim começa nossa História.
Cena 1: ( A decisão) Representante inglês: D. João meu caro amigo, já ouvimos os canhões de Napoleão explodindo bem perto, vossa excelência precisa tomar a decisão agora. Foges para o Brasil sob minha proteção ou ficas e provas a fúria de Napoleão?
( Entra em cena Carlota Joaquina gritando) João, João! Seu filho da louca! Eu não vou para o Brasil ser devorada pelos canibais e monstros selvagens.
( Entra Dª. Maria I) Eu também não vou! Nem morta!
Narrador: Depois de alguns dias Dº. João chegou a difícil decisão e advinha o que aconteceu? Dº. João com a corte real juntou todas as que puderam carregar e na calada da noite partiram rumo ao Brasil protegido pelos ingleses.
Narrador: Cena 2: ( Chegada da realeza ao Brasil) Em 1808 a Corte Real desembarcaram em Salvador, depois de uma longa e cansativa viagem. Foram recebidos com festa e admiração, pois era a primeira vez que a colônia iria hospedar a realeza.
Carlota: Que calor infernal!!!!
Figurantes brasileiros: Honras a Realeza! Vida longa ao Rei!
Narrador: Cena 3 ( Mudanças econômicas) Uma das primeiras medidas tomadas por Dº João assim que chegou ao Brasil foi decretar a abertura dos Portos as nações amigas e fazer acordos comerciais com a Inglaterra como forma de pagamento a ajuda na fuga.
Figurante 1: As mercadorias inglesas são muito mais barato!
Figurante 2: É verdade. Eu comprei um lindo vestido de festa e um piano de caldas!
Figurante 3: E eu comprei uma sobrinha  e luvas de cetim para festa de beija-mão.
Narrador: Cena 4 ( Mudanças no Rio de Janeiro). A família real ficou pouco tempo em Salvador logo foram para o Rio de Janeiro onde fixaram residência e desalojaram muitos moradores. Mas foi positivo pois ocorreram muitas mudanças na capital da colônia.
(Dº João e Carlota entra em cena). Dº João: Que cidadela mais horrorosa, vou ter que fazer grandes melhorias!
Carlota: Nesse calor infernal, João não tem nenhum lugar para diversão!

Dº. João: Carlotinha minha querida! Vou mandar construir um jardim Botânico...
Carlota: E rápido, tome providências logo, pois não aguento mais!
Dº. João: Vou resolver isto agora meu bem, além disso, vou mandar construir uma biblioteca e teatro Real, Museu... você terás muitos ligares para ir.
D.Pedro entra em cena: Papai não pode esquecer da casa da Moeda e do Banco do Brasil, para guardar nossas riquezas.
Narrador: E assim D. João VI fez várias melhorias no Rio de Janeiro dando ar a cidade europeia. Enquanto isso em Portugal ocorria a Revolução Liberal do Porto, onde os portugueses exigiam a volta da Família Real Portuguesa para Portugal e a recolonização do Brasil.
Narrador: Cena 5 ( Voltar ou não? Eis a decisão)
Dº. João VI: Raíos! E agora o que faço?
Partido Português: Volta é a melhor decisão.
Partido brasileiro: Ficas e faça do Brasil um país livre.
Dº. João: ( apreensivo e com medo) Carlotinha querida! Arrume as malas.
Carlota: Gracias! Gracias!
Dº. Pedro: Digo logo! Para Portugal não voltarei, amo essa terra! E afinal o povo me adora!
Dº. João: Então ficas Pedrinho. Prefiro ver o Brasil nas mãos de um português que em outra qualquer.

Narrador: Cena 6 ( Momentos finais) E no dia 09 de Janeiro de 1822, Dº. Pedro tomou uma grande decisão.
Dº. Pedro: “ Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto! Digam ao povo que fico!
Narrador: A partir dai a Independência do Brasil estava com os dias contados. Em 07 de Setembro de 1822, Dº. Pedro recebeu um comunicado da corte portuguesa informando que ele deveria voltar por livre e espontânea vontade ou preso.
Dº. Pedro: Não volto, não volto! Para Portugal nem preso nem morto!
José Bonifácio: Então meu caro amigo! Tens dois caminhos a seguir, voltas preso a Portugal ou declaras livre o Brasil.
Dº Pedro: Então só me resta. Independência ou Morte! Brasil a partir de hoje não obedece nenhuma ordem que venha de Portugal. Apenas as minhas.
Narrador: E assim o Brasil começa mais uma fase da História agora como um país livre, tendo como primeiro governo um português Dº.Pedro I, mas esse é tem para uma próxima história. E Viva o Brasil!!!


Teatro 8º ano A
Tema : A vinda da família real portuguesa para o Brasil Processo da independência.
Narrador : Portugal, 1806.
Cena 1 : Realeza Portuguesa sentada para decidir o futuro de Portugal.
Ministro inglês : D. Joao , vossa excelência precisa decidir agora, não há mais tempo, as tropas de Napoleão já estão próximas.
D. Joao : Ir para o Brasil ou não ? Eis a questão!
Carlota (entra) : Para o Brasil não ! nem morta que eu vou. La os animais devora ate os ossos.
Maria isabel filha: pois eu vou papi ,fiquei sabendo que o sol la da um bronzeado.
Narrador: podem adivinhar o que a realeza decidi.
D.joao: oras bolas! claro que vamos para o Brasil e contaremos com ajuda de nossos queridos amigos ingleses. É melhor perder o trono do que a cabeça.
CENA 2:
Narrador: e em 1807 a família real ,desesperadamente embarca com todos pertences na calada da noite e fogem para sua rica colônia –brasil, onde chega em 1808 e desembarcaram em Salvador. São recebidos em festa.
Carlota: joao meu benzinho eu vou morrer assada neste lugar.
D.maria: joao meu filho, nos trouxe ou para o inferno?
D.Joao: mamaezita querida ,é melhor livre no inferno do que presos nas mãos de napoleão.
CENA 3:
Narrador: chegando no Brasil e as mudanças. a corte ficou pouca tempo em Salvador ,logo mudaram para o rio de janeiro , onde ocorreram grandes mudanças ,começando pelas aberturas dos portos e acordos comerciais.
Inglês: D .João qual será seu agradecimento por termos livrados sua cabeça das mãos de napoleão.
D. João; (pensativo)Já decidi suas mercadorias podem entrar livremente no Brasil.
Dama 1 : Nossa os produtos ingleses são maravilhosos e além de tudo muito baratos e chique .
Dama 2 : Verdade amiga , já comprei as porcelanas para receber a princesa Carlota no chá das 5:00 . 
Dama 3 : E eu , presenteei meu marido com uma linda carteira detalhada em Ouro .
( Saem Cochichando )
CENA 4:
Narrador; E as mudanças continuaram acontecendo.
D.João VI; Vou fundar um banco para guardar as riquezas que trouxemos de Portugal 
E as que aqui estão esse banco será chamado Banco do Brasil.
Carlota; Preciso de um lugar para diverti-me Joao 
D. Joao : Carlotinha minha querida vamos mandar fazer um museu, Biblioteca, teatro e um jardim botânico ... Terás muitos lugares para diversão . 
D. Pedro : E para mim papi ? pode fazer uma academia militar para definir meus músculos e conquistar a mulherada . 
D. Joao : Sim meu filho , terás uma academia militar 
Narrador : Ficaram ali ate tarde para decidir o que fazer ... Logo as mudanças começaram a aparecer , e a cidade foi ficando luxuosa . Mas nem todos concordaram , pois para fazer as obras , D . Joao precisava de dinheiro então foi aumentando , Aumentando os impostos que gerou muita insatisfação do Brasil . Assim ocorreu revoltas .
Cena 5 . 
Brasileiro : O que faremos ? Não temos mais dinheiro para pagar impostos , com irei alimentar meus filhos ? .... Isso terá que acabar .
Brasileiro 2 : ouvi sua reclamação , e eu já sei a solução vamos nos revoltar que assim ele ira nos enxergar .
Cena 6 
Narrador : As revoltas ocorreram mais foram duramente reprimidas . Enquanto isso em Portugal ocorria a revolução do porto Portugueses exigiam a volta de D. Joao VI e a recolonizarão do Brasil Imediatamente .
Partido Português : Eu sou representante do partido português , e apoio a ideia a ideia da recolonização do Brasil e a volta de D. João para Portugal , afinal sou da elite portuguesa e só serei beneficiado .
Partido Brasileiro: Ah , eu já penso a contrario , pense comigo , se ele continuar aqui , ira investir aqui , e como moramos aqui , seremos beneficiados .
Cena 7 
Narrador : Mas D. João não sabia o que fazer , estava muito confuso . 
Assessores : D. João , temos que partir urgente , os militares portugueses já estão pressionando . 
D. João : Mas se eu for , quem ficaram no meu lugar aqui ? Oras bolas m meu filho Pedro , pois se é para o Brasil ser independente que sejas pelas mãos de um português .
Carlota : É com muito orgulho que saio daqui , e ainda bato a sola do meu sapato , pois desta terra não quero nem o pó . 
Narrador : D. João partiu , e assim como dito , deixou seu filho no comando ... Mas , essa decisão , desagradou as cortes portuguesas , e mais uma vez , os 2 partidos entraram em discórdia .
Brasileiro : D. Pedro deve ficar e proclamar a independência já . 
Narrador : D .Pedro recebeu mais uma chamada ara voltar a Portugal . Era 
9 de janeiro de 1822 , ele teve que tomar a decisão se ficaria ou não .
Multidão : D . Pedro ... Iras ou ficaras ?? 
D . Pedro : (A verdadeira fala) Não voltarei e digo “Se é para o bem de todos e felicidade da nação , estou pronto , Digam ao povo que fico” .
Cena 9 
Narrador : O partido Brasileiro fizeram festa em comemoração a decisão de D. Pedro , mas nem todos Brasileiros gostaram muito não , ... O tempo foi passando , e ele foi ficando cada vez mais popular ... Até que um dia ... 
Maria Izabel : Irmãozinho querido olha o que chegaste de Portugal para você . 
D . Pedro : Oras , uma das cortes e outro de Bonifácio , o que Serás ? “ A corte exige que eu volte e meu amigo só me resta uma decisão . 
Se é para o bem do Brasil rompo agora com Portugal , proclamando a independência do Brasil . 
Narrador: Mas independência não foi tão fácil assim , ela precisava do reconhecimento junto as outras nações e ate o mesmo de Portugal , mas isso e assunto para uma entra historia.