Trabalho realizado orgulho do dever cumprido...Após trabalharmos os conteúdos: A Vinda da Família Real Portuguesa e o processo de Independência do Brasil e o governo de D. PedroI, produzimos um texto teatral colaborativo com cada turma.Esta ação teve como objetivo incentivar a leitura, interpretação e a escrita dos estudantes, de acordo com a proposta do Projeto elaborado a partir da Formação SED - Como melhorar o índice dos resultados nas avaliações internas e externas.De inicio a proposta era produzir histórias em quadrinhos com o mesmo tema, porém por sugestão das turmas, fizemos as duas coisas, os alunos que não participaram diretamente do teatro na apresentação, produziram as histórias em quadrinhos.
Textos teatrais produzido de forma colaborativa ( participação de todos)
Peça Teatral produzida como texto coletivo
com alunos do 8º ano B.
Professora: Leandra Vançan – Disciplina de
História.
Tema: Processo de Independência do Brasil.
Obejtivos:
Auxiliar os alunos na leitura, interpretação
e escrita.
Narrador: Portugal (1806-1807)
Na França Napoleão Bonaparte conquistou poder
e sonhava em governar toda a Europa. Para isso ele decretou o Bloqueio
Continental, proibindo os países a comerciar com a Inglaterra sua maior rival.
Porém Portugal não obedeceu a ordem e assim começa nossa História.
Cena 1: ( A decisão) Representante inglês: D.
João meu caro amigo, já ouvimos os canhões de Napoleão explodindo bem perto,
vossa excelência precisa tomar a decisão agora. Foges para o Brasil sob minha
proteção ou ficas e provas a fúria de Napoleão?
( Entra em cena Carlota Joaquina gritando)
João, João! Seu filho da louca! Eu não vou para o Brasil ser devorada pelos
canibais e monstros selvagens.
( Entra Dª. Maria I) Eu também não vou! Nem
morta!
Narrador: Depois de alguns dias Dº. João
chegou a difícil decisão e advinha o que aconteceu? Dº. João com a corte real
juntou todas as que puderam carregar e na calada da noite partiram rumo ao
Brasil protegido pelos ingleses.
Narrador: Cena 2: ( Chegada da realeza ao
Brasil) Em 1808 a Corte Real desembarcaram em Salvador, depois de uma longa e
cansativa viagem. Foram recebidos com festa e admiração, pois era a primeira
vez que a colônia iria hospedar a realeza.
Carlota: Que calor infernal!!!!
Figurantes brasileiros: Honras a Realeza!
Vida longa ao Rei!
Narrador: Cena 3 ( Mudanças econômicas) Uma
das primeiras medidas tomadas por Dº João assim que chegou ao Brasil foi
decretar a abertura dos Portos as nações amigas e fazer acordos comerciais com
a Inglaterra como forma de pagamento a ajuda na fuga.
Figurante 1: As mercadorias inglesas são
muito mais barato!
Figurante 2: É verdade. Eu comprei um lindo
vestido de festa e um piano de caldas!
Figurante 3: E eu comprei uma sobrinha e luvas de cetim para festa de beija-mão.
Narrador: Cena 4 ( Mudanças no Rio de Janeiro).
A família real ficou pouco tempo em Salvador logo foram para o Rio de Janeiro
onde fixaram residência e desalojaram muitos moradores. Mas foi positivo pois
ocorreram muitas mudanças na capital da colônia.
(Dº João e Carlota entra em cena). Dº João:
Que cidadela mais horrorosa, vou ter que fazer grandes melhorias!
Carlota: Nesse calor infernal, João não tem
nenhum lugar para diversão!
Dº. João: Carlotinha minha querida! Vou
mandar construir um jardim Botânico...
Carlota: E rápido, tome providências logo,
pois não aguento mais!
Dº. João: Vou resolver isto agora meu bem,
além disso, vou mandar construir uma biblioteca e teatro Real, Museu... você
terás muitos ligares para ir.
D.Pedro entra em cena: Papai não pode
esquecer da casa da Moeda e do Banco do Brasil, para guardar nossas riquezas.
Narrador: E assim D. João VI fez várias
melhorias no Rio de Janeiro dando ar a cidade europeia. Enquanto isso em
Portugal ocorria a Revolução Liberal do Porto, onde os portugueses exigiam a
volta da Família Real Portuguesa para Portugal e a recolonização do Brasil.
Narrador: Cena 5 ( Voltar ou não? Eis a
decisão)
Dº. João VI: Raíos! E agora o que faço?
Partido Português: Volta é a melhor decisão.
Partido brasileiro: Ficas e faça do Brasil um
país livre.
Dº. João: ( apreensivo e com medo) Carlotinha
querida! Arrume as malas.
Carlota: Gracias! Gracias!
Dº. Pedro: Digo logo! Para Portugal não
voltarei, amo essa terra! E afinal o povo me adora!
Dº. João: Então ficas Pedrinho. Prefiro ver o
Brasil nas mãos de um português que em outra qualquer.
Narrador: Cena 6 ( Momentos finais) E no dia
09 de Janeiro de 1822, Dº. Pedro tomou uma grande decisão.
Dº. Pedro: “ Se é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, estou pronto! Digam ao povo que fico!
Narrador: A partir dai a Independência do
Brasil estava com os dias contados. Em 07 de Setembro de 1822, Dº. Pedro
recebeu um comunicado da corte portuguesa informando que ele deveria voltar por
livre e espontânea vontade ou preso.
Dº. Pedro: Não volto, não volto! Para
Portugal nem preso nem morto!
José Bonifácio: Então meu caro amigo! Tens
dois caminhos a seguir, voltas preso a Portugal ou declaras livre o Brasil.
Dº Pedro: Então só me resta. Independência ou
Morte! Brasil a partir de hoje não obedece nenhuma ordem que venha de Portugal.
Apenas as minhas.
Narrador: E assim o Brasil começa mais uma
fase da História agora como um país livre, tendo como primeiro governo um
português Dº.Pedro I, mas esse é tem para uma próxima história. E Viva o
Brasil!!!
Teatro 8º ano A
Tema : A vinda da
família real portuguesa para o Brasil Processo da independência.
Narrador :
Portugal, 1806.
Cena 1 : Realeza
Portuguesa sentada para decidir o futuro de Portugal.
Ministro inglês :
D. Joao , vossa excelência precisa decidir agora, não há mais tempo, as tropas
de Napoleão já estão próximas.
D. Joao : Ir para o
Brasil ou não ? Eis a questão!
Carlota (entra) :
Para o Brasil não ! nem morta que eu vou. La os animais devora ate os ossos.
Maria isabel filha: pois eu vou papi ,fiquei
sabendo que o sol la da um bronzeado.
Narrador: podem adivinhar o que a realeza decidi.
D.joao: oras bolas! claro que vamos para o Brasil e
contaremos com ajuda de nossos queridos amigos ingleses. É melhor perder o
trono do que a cabeça.
CENA 2:
Narrador: e em 1807 a família real
,desesperadamente embarca com todos pertences na calada da noite e fogem para
sua rica colônia –brasil, onde chega em 1808 e desembarcaram em Salvador. São
recebidos em festa.
Carlota: joao meu benzinho eu vou morrer assada
neste lugar.
D.maria: joao meu filho, nos trouxe ou para o
inferno?
D.Joao: mamaezita querida ,é melhor livre no
inferno do que presos nas mãos de napoleão.
CENA 3:
Narrador: chegando no Brasil e as mudanças. a corte
ficou pouca tempo em Salvador ,logo mudaram para o rio de janeiro , onde
ocorreram grandes mudanças ,começando pelas aberturas dos portos e acordos
comerciais.
Inglês: D .João qual será seu agradecimento por
termos livrados sua cabeça das mãos de napoleão.
D. João; (pensativo)Já decidi suas mercadorias
podem entrar livremente no Brasil.
Dama 1 : Nossa os produtos ingleses são
maravilhosos e além de tudo muito baratos e chique .
Dama 2 : Verdade amiga , já comprei as porcelanas
para receber a princesa Carlota no chá das 5:00 .
Dama 3 : E eu , presenteei meu marido com uma linda
carteira detalhada em Ouro .
( Saem Cochichando )
CENA 4:
Narrador; E as mudanças continuaram acontecendo.
D.João VI; Vou fundar um banco para guardar as
riquezas que trouxemos de Portugal
E as que aqui estão esse banco será chamado Banco
do Brasil.
Carlota; Preciso de um lugar para diverti-me Joao
D. Joao : Carlotinha minha querida vamos mandar
fazer um museu, Biblioteca, teatro e um jardim botânico ... Terás muitos
lugares para diversão .
D. Pedro : E para mim papi ? pode fazer uma
academia militar para definir meus músculos e conquistar a mulherada .
D. Joao : Sim meu filho , terás uma academia
militar
Narrador : Ficaram ali ate tarde para decidir o que
fazer ... Logo as mudanças começaram a aparecer , e a cidade foi ficando
luxuosa . Mas nem todos concordaram , pois para fazer as obras , D . Joao
precisava de dinheiro então foi aumentando , Aumentando os impostos que gerou
muita insatisfação do Brasil . Assim ocorreu revoltas .
Cena 5 .
Brasileiro : O que faremos ? Não temos mais
dinheiro para pagar impostos , com irei alimentar meus filhos ? .... Isso terá
que acabar .
Brasileiro 2 : ouvi sua reclamação , e eu já sei a
solução vamos nos revoltar que assim ele ira nos enxergar .
Cena 6
Narrador : As revoltas ocorreram mais foram
duramente reprimidas . Enquanto isso em Portugal ocorria a revolução do porto
Portugueses exigiam a volta de D. Joao VI e a recolonizarão do Brasil
Imediatamente .
Partido Português : Eu sou representante do partido
português , e apoio a ideia a ideia da recolonização do Brasil e a volta de D.
João para Portugal , afinal sou da elite portuguesa e só serei beneficiado .
Partido Brasileiro: Ah , eu já penso a contrario ,
pense comigo , se ele continuar aqui , ira investir aqui , e como moramos aqui
, seremos beneficiados .
Cena 7
Narrador : Mas D. João não sabia o que fazer ,
estava muito confuso .
Assessores : D. João , temos que partir urgente ,
os militares portugueses já estão pressionando .
D. João : Mas se eu for , quem ficaram no meu lugar
aqui ? Oras bolas m meu filho Pedro , pois se é para o Brasil ser independente
que sejas pelas mãos de um português .
Carlota : É com muito orgulho que saio daqui , e
ainda bato a sola do meu sapato , pois desta terra não quero nem o pó .
Narrador : D. João partiu , e assim como dito ,
deixou seu filho no comando ... Mas , essa decisão , desagradou as cortes
portuguesas , e mais uma vez , os 2 partidos entraram em discórdia .
Brasileiro : D. Pedro deve ficar e proclamar a
independência já .
Narrador : D .Pedro recebeu mais uma chamada ara
voltar a Portugal . Era
9 de janeiro de 1822 , ele teve que tomar a decisão
se ficaria ou não .
Multidão : D . Pedro ... Iras ou ficaras ??
D . Pedro : (A verdadeira fala) Não voltarei e digo
“Se é para o bem de todos e felicidade da nação , estou pronto , Digam ao povo
que fico” .
Cena 9
Narrador : O partido Brasileiro fizeram festa em
comemoração a decisão de D. Pedro , mas nem todos Brasileiros gostaram muito
não , ... O tempo foi passando , e ele foi ficando cada vez mais popular ...
Até que um dia ...
Maria Izabel : Irmãozinho querido olha o que
chegaste de Portugal para você .
D . Pedro : Oras , uma das cortes e outro de
Bonifácio , o que Serás ? “ A corte exige que eu volte e meu amigo só me resta
uma decisão .
Se é para o bem do Brasil rompo agora com Portugal
, proclamando a independência do Brasil .
Narrador: Mas independência não foi tão fácil assim
, ela precisava do reconhecimento junto as outras nações e ate o mesmo de
Portugal , mas isso e assunto para uma entra historia.