Grupo 03 - Karl Marx e Engels : Alunos: Lucas Pereira, Lucas de Mello, Douglas Pereira e Hernandes.
Marx e Engels eram socialistas e também estavam interessados em superar os obstáculos que a sociedade capitalista colocava ao livre desenvolvimento das potencialidades humanas. Entretanto, não buscavam inventar um novo modelo de sociedade, mas, sim, encontrar, dentro da sociedade capitalista, as forças sociais capazes de promover essas mudanças. Para tanto, empenharam-se no estudo da sociedade capitalista e das leis que a regiam. Essas leis mostrariam as forças que impulsionavam esse tipo de sociedade e as que a conduziriam a uma transformação revolucionária. Marx e Engel se voltaram para o estudo do regime econômico da sociedade moderna. A obra principal de Marx. O Capital, foi dedicada a esse estudo. Aprofundando as investigações feitas pela economia clássica inglesa e a teoria do "valor/trabalho", Marx mostrou que o valor de qualquer mercadoria era determinado pelo trabalho ao dono dos meios de produção. O salário que ele recebe em troca de sua força de trabalho representa um valor menor que o produzido durante a jornada. A diferença entre o valor produzido pelo operário, que pertence ao capitalista, e o valor que recebe como salário, Marx chamou de mais-valia. A mais-valia é o objetivo principal de toda a produção capitalista e explica a concentração das riquezas produzidas na sociedade nas mãos da classe capitalista.
Baseados na história da França na virada do século XIX, Marx e Engels formularam a teoria da luta de classes: as mudanças fundamentais ocorridas na história da humanidade decorreram da luta entre os interesses contraditórios das classes sociais, forjadas na divisão do trabalho e no grau de desenvolvimento das forças produtivas. Na sociedade capitalista, a luta se estabelece entre a burguesia e o proletariado (operariado).
O marxismo teve profunda influência no mundo. A partir dele, criou-se a Associação Internacional dos Trabalhadores a (I Internacional) e formaram-se no mundo inteiro, partidos políticos e organizações operárias. Baseada em princípios marxistas, a Rússia transformou-se, em 1917, no primeiro Estado socialista.
Marx, na segunda metade do século XIX, combateu não só os pressupostos da economia clássica, mas também os teóricos de esquerda que não conseguiam entender a lógica de funcionamento do capitalismo na sua fase industrial, ou seja, o capitalismo como um novo modo de produção. |
Grupo 05 - Trotsky e seu governo
Leon Trótski (Ianovka, 7 de novembro de 1879 — Coyoacán, 21 de agosto de 1940) foi um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, fundador do Exército Vermelho e rival de Stalin na tomada do PCUS à morte de Lenin.
Seu nome em ucraniano é Лев Давидович Троцький, que pode ser transliterado como Lev Davidóvitch Trótskii. Todavia, seu verdadeiro sobrenome era Bronstein (Бронштейн). Pelo calendário juliano, utilizado nos países de tradição ortodoxa, nasceu em 26 de outubro de 1879.
Nos primeiros tempos da União Soviética desempenhou um importante papel político, primeiro como Comissário do Povo (Ministro) para os Negócios Estrangeiros; posteriormente como criador e comandante do Exército Vermelho, e fundador e membro do Politburo do Partido Comunista da União Soviética.
Afastado por Stalin (ou Estaline) do controle do partido, Trótski foi expulso deste e exilado da União Soviética, refugiando-se no México, onde veio a ser assassinado por Ramón Mercader, um agente de Stalin.[1] As suas ideias políticas, expostas numa obra escrita de grande extensão, deram origem ao trotskismo, corrente ainda hoje importante no marxismo.
Grupo 08 experiencias Socialistas da China e Cuba ( Letícia Maria, Carolaine, Matheus Parede e Tatiane)
O socialismo
A sociedade visada aqui é aquela sem classes, ou seja, onde todas as pessoas tenham as mesmas condições de vida e de desenvolvimento, com os mesmos ganhos e despesas. Atualmente, somente Cuba, governada por Fidel Castro, mantém plenamente o sistema socialista em vigor. Mesmo enfrentando um forte bloqueio econômico dos Estados Unidos, o líder cubano consegue sustentar o regime, utilizando, muitas vezes, a repressão e a ausência de democracia.
Durante as três décadas que se seguiram ao estabelecimento da República Popular da China (RPC), em 1949, parecia que estas palavras estariam juntas para sempre numa unidade inspiradora. O povo chinês sofreu não só sob o governo despótico do seu imperador e depois de uma série de senhores da guerra como também sob o peso esmagador do imperialismo, o qual dividiu o país em esferas de influência controladas pelo estrangeiro. O triunfo da revolução sob a liderança do Partido Comunista Chinês chegou finalmente em 1949, quando o partido proclamou que poria um fim não só ao sofrimento do povo como traria um novo futuro democrático baseado na construção do socialismo,
no momento da morte de Mao, em 1976, o povo chinês ainda estava longe de alcançar as promessas do socialismo. Segundo, a partir de 1978 o Partido Comunista Chinês embarcou num processo de reforma com base no mercado que, apesar de alegadamente concebido para revigorar o esforço para a construção do socialismo, conduziu realmente para a direcção oposta e a um grande custo para o povo chinês.
Cuba, a principal experiência socialista da história do mundo ocidental, está em um processo de transformação iminente.
O presidente Raúl Castro, que substitui o irmão Fidel desde 2008, é apontado como um dos grandes entusiastas das mudanças e dos debates com a população, inclusive com a presença de dissensos, o que é considerado um avanço para o modelo cubano, frequentemente criticado por suas decisões de cima para baixo.
Quando se fala em um modelo socialista em que o mercado passa a ganhar importância maior, é inevitável a comparação com as saídas chinesa e vietnamita – países governados por partidos comunistas, mas com práticas capitalistas.